quinta-feira, 29 de setembro de 2016

Um Projeto Por Mês - Quadrinho com sobras de madeiras da obra


Mais um mês acabando, mais um projeto saindo do forno! 
O meu projeto do mês saiu deste monte de sobras de madeiras de construção. Nesta foto, além da metida da Zara Piq Piq, que não pode ver uma máquina fotográfica que se mete na frente, aparece um projeto do meu projeto do mês e um projeto para a Segunda Natalina. Ah, pois é, já estou pensando no Natal, viu Michelle?!
Mas, enquanto o Natal não chega, vamos focar aqui. Na verdade, o meu projeto nasceu nesta foto de um dos maravilhosos trabalhos da Tatjana Tekovi'c, do Art Drops. Amo os trabalhos dela, com madeira ou pedras, tudo muito lindo e inspirador!
Eu sabia que o tipo de madeira que ela usa nos seus trabalhos era bem diferente do que eu tinha mas, quis tentar mesmo assim. 
Depois que  juntei as peças fiquei um bom tempo olhando para aqueles pedacinhos de madeira que eu tinha e não estava me animando, achando  muita diferença entre as madeiras utilizadas pela Tatjna, que parecem ter sido trabalhadas pela água e pelo tempo, e os meus retíssimos pedaços, e resolvi dar uma lixadinha no que eu tinha. Pena, que não fotografei o projeto antes de lixar!
 Nesta foto eu já havia lixado quase tudo, menos a vela esquerda.
E aqui, a vela lixada! Notam a diferença?
 Achei que deu uma suavizada e tanto. Olhando assim, pensei em deixar só a madeira que seria o casco do barquinho, sem lixar pois, é a única madeira diferente, de eucalipto vermelho da chácara dos sogros, uma madeira super dura e de cor diferente das outras, que me lembrou o Pinguim, o primeiro veleirinho do Leonardo, um barco de madeira, o xodó dele, que está na casa de praia dos sogros. E aí, resolvi fazer uma surpresa para o Leonardo, enquadrando o Pinguim.
Este é o Pinguim, numa bela tarde em que Leonardo, eu, o sogro e mais uns amigos, passamos velejando e remando na Lagoa Itapeva, em 2010. Para ver mais sobre o Pinguim é só clicar aqui, aqui e aqui.
Mas mudei de ideia e resolvi lixar também, o casco do meu Pinguinzinho. Para me distrair um pouco da árdua tarefa de lixar um mísero e duríssimo pedaço de eucalipto vermelho, Tombinho trazia a bola para eu jogar longe para ele buscar,  buscar e buscar... incansáveis vezes!
 O passo seguinte foi pintar as velas e o mar. Adorei!
E já pendurei na parede. Adorei mas achava que tava faltando alguma coisa. Na foto que me inspirou, havia alguma outra coisa, não sei se era um sol, ou o que, mas eu não tinha nada redondo que combinasse. Revendo as fotos do Pinguim do Leonardo, vi que o nome do Pinguim é Tonto. Pinguim é o tipo de barco e Tonto é o nome do Pinguim do Leonardo.
Tal como o Pinguim Tonto, pintei o nome e a cidade no casco do meu, que viria a ser do Leonardo. 
Mas ainda estava faltando alguma coisa na parte de cima e aí...

... estraguei o meu Pinguim, quer dizer, o meu Tonto. Tonta fui eu, quando inventei de escrever uma frase em cima e não calculei o espaço direito. Calcular, até calculei mas, o meu erro foi não ter testado a caneta na madeira antes e o espaço que tinha ficado legal com lápis, se tornou pequeno com a caneta. Estraguei o meu quadrinho e a frase do Amyr Klink...
 Até, acho que ia ficar legal com uma frase em cima, mas ela não ficou bem distribuída como eu havia imaginado. Lamentável! Fica a lição!
O Leonardo chega amanhã do plantão, vamos ver o que ele vai achar.
Vou ter que fazer outro para me redimir desse, o que não vai ser nenhum sacrifício pois, adorei a brincadeira de reaproveitar as sobras da obra.
O barquinho Tonto foi a minha participação do mês de setembro na brincadeira bem bolada da Bruxa Márcia, do blog Poções de Arte.
Esta brincadeira da Bruxa, além de nos incentivar a terminar aqueles trabalhinhos engavetados há meses e no meu caso, há anos, ou colocar em prática um projeto novo, como foi o meu caso desta vez, também propõe que durante o ano, pelo menos um projeto seja social. 
Vou ser bem sincera e confessar que estou em falta com a sociedade. Não tenho feito nada para ajudar ninguém, pelo contrário, há anos que recebo ajuda de amigos e até, de desconhecidos, para manter a bicharada, castrações e tratamentos mas, isso acontecia mais, quando ainda morava em Porto Alegre engajada na causa e me entreguei de corpo, alma e cartão de crédito, achando que ia salvar o mundo. Acabei tendo que pedir socorro e também acabei fazendo muitos amigos, já que, muitos dos desconhecidos passaram a ser amigos. 
Tentando não afundar mais (não pegar mais animais abandonados), praticamente fugi e vim me esconder no Recanto. Outra hora conto esta história direitinho senão, esta postagem vira uma enciclopédia. Tá, eu sei que já tá uma enciclopédia mas, aguenta só mais um pouquinho!
Ração doada por amigos na Remada de Inverno deste ano.

Bom, se a Bruxinha permitir, o meu projeto social terá como favorecido, ninguém mais, ninguém menos que... eu e os meus pulguentos! É que eu achei a ação tão linda, que acho, que cabe muito bem aqui!
Como alguns devem saber, há seis anos que organizamos a Remada de Inverno aqui no Recanto. A cada ano vem crescendo o número de participantes e este ano foram 44 remadores. Muitos são velhos amigos mas, novos amigos sempre surgem para participar. 
Vocês acreditam, que o pessoal se organizou este ano e trouxe ração para a bicharada do Recanto? Foi muito legal! A medida que os remadores iam chegando, no final da remada, eles iam entregando a sua doação de ração, que estava guardadinha em seus carros e recebemos ração para os cães e para os gatos!
Pelo que fiquei sabendo depois, quem teve a ideia e organizou tudo entre eles, bem escondidinho de mim e do Leonardo, foi o querido amigo e bombeiro, Fernando Batista, uma figura de pessoa, que em 2013 já havia recebido de nós, uma homenagem, quando trapiche do Recanto recebeu o nome de "Trapiche do Bombeiro".
Gente, eu fiquei tão feliz com a surpresa, nem tanto pela ração, sabe?! Mas mais, pela iniciativa mesmo! Claro, que a ração é super bem vinda mas, a iniciativa e o engajamento de todos, abalou a minha estrutura, que já é normalmente molóide! (choro até com propaganda de margarina!)
Deixo aqui registrado, o meu pedido de desculpas por esta fase meio egoísta que estou vivendo e, não é nem promessa mas, um desejo mesmo, pois, sempre fiz algo para ajudar o próximo, sendo o próximo uma pessoa ou um animal. Quem me conhece há mais tempo, sabe disso, já fiz até curso de voluntariado e eu estou sentindo falta deste lado solidário mas, digamos que, estou "em tratamento" e, logo que der, voltarei a agir, aliás, neste Natal pretendo  realizar um sonho, que caberia aqui, mas não vai dar tempo de postar este ano. Fica para os projetinhos dos meses do ano que vem!
E a ação dos meus amigos remadores, também serve como exemplo, de como é fácil fazer o bem, organizar uma corrente e ajudar uma pessoa, um animal ou uma causa. É fazer o bem, sem importar a quem!

E agora, vamos ver o que as blogueiras criativas andaram aprontando desta vez? Vou atualizando os links durante a semana.
E um excelente final de semana a todos!

Bruxa com Saudando a Primavera
Alê com Toalha de Lavabo
Eliane com Almofadas
Maria Teresa com Porta-chaves
Jô com Uma arte delicada
Lícia com Porta-Treco do Kael
Sandra com Avental da Chef
Jussara com Doações Instituto do Câncer e Coruja Porta-controle
Andreza com Cortina de Papel: Passarinhos e corações
Lucia com Cordões para as mães e crianças
Michelle com Cabideiro do Capitão América

terça-feira, 27 de setembro de 2016

A safra de agosto e setembro no Recanto.


"Quem planta, colhe!"
E quem não planta, também pode colher, se jogar uns grãozinhos de feijão na terra, como aconteceu comigo. Fui arrancar um matinho do canteiro de flores e me surpreendi, que o matinho era um pé de feijão! Isto aconteceu em agosto e contei numa postagem, em agosto.
 Mas a maior alegria, da minha recente vida de projeto de produtora rural, foram os moranguinhos! Primeira vez que plantei morangos na vida e já colhi alguns! Também já mostrei eles aqui
 Comprei uma caixa com 15 mudas de morangos e as plantei nas floreiras que o Leonardo fez, para evitar a cachorrada em cima e tentar cuidar melhor deles.
As primeiras flores apareceram em julho e, em agosto já apareceram os frutinhos.  
Como são poucas mudas, não conseguimos colher uma quantidade suficiente para algum preparo. 
Um dia tem três moranguinhos no ponto de serem colhidos, outro dia, dois, um... mas a satisfação é dez!
 Outra coisa que nasceu espontaneamente foi o espinafre. Olha que lindo, o espinafre que nasceu na floreira, molhado pela chuva!
Já havia dado espinafre por aqui, em outros anos. Acho, que as sementes vieram na terra, com alguma muda que trouxemos de Nova Petrópolis, da casa dos sogros, onde espinafre dava como mato, literalmente! E agora, está dando aqui, só que, eu estou tentando cuidar deste mato e até já levei umas mudas para um canteiro específico pois, aqui em casa, adoramos espinafre!
 Esta foto eu tirei para mandar para o grupo da família no zapzap, perguntando se alguém sabia se couve, que não a couve-flor, dava flor... É que comprei mudas de couve e estava estranhando que as flolhas não se desenvolviam, estavam minguadas. Eis que, nasceu esta flor, no meio do pé de couve e fiz a brilhante descoberta que me venderam brócolis por couve! 
Esta vai entrar, junto com o pé de feijão,  para as anedotas de uma maluca da cidade, no campo! :)
 Maluca ou não, estou feliz com as colheitas por aqui! Não é o suficiente para sair distribuindo para a família e amigos, como eu gostaria mas, dias desses, numa ida à Porto Alegre, colhi algumas verduras, fotografei e mandei para a mãe avisando, "o verdureiro está a caminho!"
Dias desses, teve salada de alface, rúcula e moranguinhos. A rúcula não é nossa, foi comprada mas,  já plantei de novo. Não dou sorte com rúcula, tomate e pimentão mas, já fiz um novo canteiro com estes três itens.  
Adoro salgado com doce, frutas com comida mas, o Leonardo não é chegado por isso, não piquei os moranguinhos como gosto.

Do espinafre fizemos bolinhos, ou melhor, o Leonardo fez, já que é um prato típico e mui amado, da família dele.
E em mais um sessão de exibicionismo, mandei esta foto para o grupo da família. O prato do dia era composto por brócolis da terra e batatas coradas com alecrim da terra, também. 
Como é bom comer o que a gente produz, ter a certeza de que não tem nada de veneno e reforçar a admiração pela terra, esta terra que, se bem tratada, tem muito a nos oferecer!

domingo, 25 de setembro de 2016

A fada do Rabito. Fada???

 Na estradinha de acesso ao Recanto, tem uma casa onde moravam um casal de idosos e sua bicharada, cães, gatos, vacas e sei lá o que mais. Desde que adquirimos o Recanto, em 2011, eu gostava de passar na frente da casa deles e vê-los sentados num banco, na área da frente da casa, tomando chima  com a bicharada em volta. Um dos cães era o Rabito, que ficava solto como os outros mas, de uma hora para outra, o prenderam num "vai e vem"."Vai e vem" é como chamam quando o pobre do cachorro fica preso numa corrente que vai e vem, presa a um arame, o que é muito comum de ver por aqui.
Curiosa que sou, perguntei por quê o prenderam e responderam que era porque o Rabito ia lááá num vizinho, matar as galinhas dele. Ainda me contaram como o Rabito apareceu por lá. Na verdade, foi o seu Léo quem contou, todo orgulhoso da esposa! Disse que o outro vizinho havia pedido ajuda da dona Lúcia para matar um cachorro, que apareceu no porão da casa dele e estava todo machucado, cheirando a podre (desculpem o termo, mas é bem isso!) e agonizando. Seu Léo contou que a dona Lúcia foi lá e voltou em seguida, para pegar o carrinho de mão, para buscar o cachorro, pois ele havia olhado para ela, que não teve coragem de matar, achou que tinha salvação e resolveu trazê-lo para casa para tentar curar e assim, o Rabito que, provavelmente havia sido atropelado e estava muito machucado e bichado, ficou bom com os cuidados da dona Lúcia.
 Tudo ia bem, até o Rabito começar a matar as galinhas do vizinho e ir para a corrente. E aí, infelizmente, o seu Léo faleceu, no começo do ano, a dona Lúcia foi morar com a filha e só ficou o Rabito na corrente, sob os cuidados do vizinho mas, ainda preso e na maior parte do tempo, sozinho. 
Volta e meia, quando passávamos ali, Leonardo parava o carro ou a bicicleta, e tentava fazer amizade com o Rabito, que se encolhia e rosnava, não demonstrando muita vontade de fazer novos amigos. Foram várias tentativas, até o dia em que, almoçamos fora e, como de costume, recolhemos os ossinhos do prato do Leonardo, para dar para algum cusco na rua. Estávamos de bicicleta aquele dia e no caminho, comentei com o Leonardo para oferecer para o Rabito.
Quando paramos as bicis, o  Rabito se encolheu e começou a rosnar, como sempre, mas quando sentiu o cheirinho da carne, baixou a guarda. Deu certo! 
 E passamos a levar sempre, uma comidinha para o Rabito, que na segunda vez que paramos, já nos recebeu com o rabinho abanando e as orelhinhas abaixadas e mais, conhece o barulho do nosso carro! 
Na verdade, o "cuidador" dele é o Leonardo, eu fico só olhando. Leonardo é quem dá a comida, troca a água e arruma a cama do Rabito, que parece o nosso Catatau.
Um dia desses, o Leonardo chegou em casa xixiado! Ele estava voltando do plantão e parou para dar umas carninhas que trouxe do restaurante. Disse que o Rabito deitou de barriga para cima e se xixiou de emoção! O jato de xixi pegou nas pernas da calça do Leonardo. :) Agora, sempre tomamos o cuidado, de ficar longe do jato, pois a emoção do Rabito é inevitável!
 Percebemos que a casinha dele está bem ruim e uma noite dessas, chovia e o Rabito estava enroscadinho no comecinho do galpão, até onde a corrente alcançava, que não era muito. Se viesse um ventinho de nada, ele se molharia. Pegamos uma casinha pouco usada pelos nossos e levamos para ele. 
A dona Lúcia e o filho, que aparece mais seguido, sabem que a gente costuma dar comida para ele e também avisamos o vizinho sobre a casinha.  
Dá gosto de ver a alegria do Rabito quando vê o Leonardo, que deve ser a fada madrinha dele! :) Fico imaginando o Rabito sonhando com a fada Leonardo,  chegando com ossinhos suculentos para ele. Esta semana ainda, tiramos a prova de que ele conhece o barulho do nosso carro, pois havia um outro carro, bem na frente do nosso e ele só levantou a cabeça, com as orelhas abaixadas, quando avistou o nosso carro. E ainda dizem que eles não são inteligentes! Esses humanos não sabem de nada!
Querido do Rabito! Por enquanto, é só o que podemos fazer por ele mas, melhor do que nada, né?!

sábado, 24 de setembro de 2016

Orquídeas Olhos de Boneca

Acho, que já mostrei aqui, as orquídeas que floresceram pela primeira vez, aqui no Recanto. Nesta foto, elas estão no auge, todas abertas, lindas!
 Esta foi a primeira foto que tirei dela, com o celular,  assim que vi as flores.
 Fiquei babando para as minhas orquídeas! Mandei foto para a mãe, toda orgulhosa e exibida!
No dia seguinte, a mãe manda uma foto com as mesmas orquídeas, que floresceram na casa dela, em Porto Alegre. Como se não bastasse a esnobação, com muito mais flores do que meu humilde galhinho, me informou que o nome é "Olhos de Boneca".
Um dia, a minha chega lá! :)

quarta-feira, 21 de setembro de 2016

Zara Piq Piq e o Dente de Leão

 Estava eu brigando com o vento e tentando fotografar um dente de leão, hoje de manhã, quando...
 ... de repente...
 ... aparece um focinho enorme no meio da foto!
 Zara Piq Piq veio conferir o que eu fazia abaixada ali,quando percebeu aquele enorme pompom branco.
Com vento e com focinho, fotografei o pompom!

quarta-feira, 14 de setembro de 2016

Da série, "Pássaro na gaiola não canta... lamenta!" Santa Bananeira!

Uma coisa que aprendi com a minha mãe, vendo ela fazer, foi plantar árvores frutíferas para os passarinhos. Desde criança, lembro da mãe plantando árvores, escolhendo frutíferas, pesquisando e descobrindo novas árvores ou plantas que servissem de alimentos para as aves. 
Na nossa casa, em Porto Alegre, eu e ela plantamos várias frutíferas, sempre pensando neles. Se sobrasse para a gente, ótimo, mas a preferência era deles.
 Bem ao lado da casinha do Recanto, nasceu uma bananeira, que demorou a dar banana mas, deu! 
 A gente ficou bem feliz, "Oba! Teremos banana!" E ficamos esperando a hora certa para cortar o cacho.
 Os espertinhos penosinhos resolveram não esperar como nós, e atacaram as bananas.
 Olha o detalhe da boca cheia!
 Este foi o primeiro registro dos passarinhos atacando este cacho de banana.
Foi feito pelo Leonardo, no dia 9 de julho, às 8h45.
No dia 15 de agosto, às 8h47, eu flagrei este Fim-fim no cacho.
 Dá pra ver que, umas três bananas estão com as pontas bicadas, ou seja, o passaredo está aproveitando!
 A região de Maquiné é repleta de plantações de banana, mas, eles ensacam os cachos.
 E a caipira da cidade aqui, não entendia por quê eles ensacavam... agora, eu entendi!
É para que as saíras, os fim-fins, os bem-te-vis e qualquer outro bicho não estrague o cacho.
 De novo, as duas saíras, fotografadas por mim, às 7h38 do dia 16 de agosto.
 Olha, que banquete!
 E dá-lhe malabarismo para pegar mais banana!
 As bananas estão começando a amarelar, mas agora, decidimos não arrancar mais o cacho.
Tem gente que precisa mais dele, do que nós, né gordinho?!
 24 de agosto, 07h01
 A maioria dos registros foram feitos na hora em que estou preparando o nosso café. 
 Avistamos a bananeira, tanto da janela da cozinha, quanto da janela da sala, onde está a mesa.
E todo os dias de manhã, Leonardo e eu comemos banana, mas as nossas, são compradas. :)
Este foi o passarinho menos colorido que vi, se deliciando das nossas bananas.
 Por isso, aproximei e recortei a foto.
 Foi em 30 de agosto, às 7h36.
 Mais de um mês já se passou e o passaredo continua aproveitando o cacho.
 Tirei uma única penca para nós e outra para a mãe.
 O resto ficou todinho para eles.
As bananas já estão amadurecendo demais!
 Este foi o último registro, esta semana, dia 12 de setembro, às 11h08.
 Sobraram poucas bananas.
 E eles tenta aproveitar ao máximo!
 Agora, neste momento, um ciclone está passando pelo Rio Grande do Sul, a ventania está super forte e não tem mais nenhuma banana na bananeira.
 Hoje não vou ver mais nenhum passarinho se deliciando das nossas bananas. Nossas: minhas, do Leonardo, da mãe e dos passarinhos!
 Porque aqui, a gente também dá a preferência para eles.
 Acho até, que vou comprar um cacho e pendurá-lo na mesma bananeira, para continuar tendo o meu espetáculo matinal.
 Porque este espetáculo vale a pena!
E vai ser um espetáculo a preço de banana! :)