Então é Natal e todos começam a fazer planos e avaliações, mesmo que sendo avaliações com segundas intenções...
quinta-feira, 11 de dezembro de 2014
sábado, 6 de dezembro de 2014
A semana. E que semana!
êita, semaninha corrida esta!
Leonardo viajou pelo terceiro final de semana seguido. Olhando assim, parece que ele só está se divertindo e está, mas encaramos isso como um investimento, já que ele está fazendo cursos para ser instrutor de caiaques. Assim que voltar desta última viagem, estará apto para dar aulas. Oba!
Enquanto ele voa as tranças com os caiaques, eu vou voando com os pais dele. Foi a segunda vez que levei os sogros para passear em Torres. Os sogros veraneiam na praia de Rondinha, que fica no meio do caminho entre Maquiné e Torres então, aproveitamos para sair da rotina e dar um passeio por esta praia que eu adoro! Sem contar que Maquiné e Rondinha não têm bancos e nem um comércio variado então, aproveitamos para fazer as comprinhas da semana.
Na foto acima, Egon e Sonja estão às margens do rio Mampituba, que divide os estados de Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Nós estamos no lado catarinense, na cidade de Passo de Torres. Do outro lado do rio, onde aparecem os prédios, é a cidade de Torres.
O sogro nos molhes, ainda no lado catarinense.
Estava um belíssimo dia!
Depois do almoço voltamos para Rondinha e tentei incentivar o sogro a montar o quebra-cabeça que Leonardo comprou para eles. O presente foi para os dois, mas a motivação maior era para que o sogro exercitasse um pouco a mente, o que ele não tem feito muito, já a sogra, exercita por ele e por ela, faz palavras-cruzadas em português, em alemão, lê bastante, assiste TV, ouve rádio, fica a par de tudo o que acontece no mundo. Seu Egon já acha tudo isso uma perda de tempo, sempre preferiu exercitar o corpo, pedalando muito principalmente, mas desde que começou a apresentar sintomas do Alzheimer e demonstrar perda de orientação, a família achou melhor que ele não saísse mais para pedalar sozinho e isso o deixou mais deprimido ainda. Eu fiquei mais empolgada que ele, montando o quebra-cabeça.
Continuando a semana, um dos meus gatos, o Quindim, se foi! Infelizmente, os gatos têm ficado presos no gatil, o que não era a ideia original, mas também não planejamos a chegada da Olívia, uma cadelinha que apareceu aqui com duas filhotes, e que não gosta de gatos, já atacou dois, mas não chegou a matar. Enquanto não consigo um novo lar para a Olívia, que pula a cerca dos canis, os gatos estão ficando deprimidos no gatil e acredito que isso tenha acelerado a morte do Quindim. O que tenho feito agora, é , revezando, trago alguns para dentro de casa durante a noite, já que eles ficavam dentro de casa em Porto Alegre e estão sentindo muito toda esta mudança. Acho que tem ajudado um pouco.
Para alegrar e colorir os meus dias, a Maravilha floresceu! Não tenho certeza se é este o nome dela, mas eu e a mãe conhecemos assim e temos ela na casa em Porto Alegre há muito anos! Ela fica fechada durante o dia, abrindo durante a noite com um perfume maravilhoso! Tem flores muito coloridas, é super resistente e depois que a flor morre, ela dá uma sementinha preta, que parece um cocozinho de cabrito. É só largar na terra que nasce uma nova muda.
Esta mudinha nasceu num vaso que trouxe de Porto Alegre e arrisquei o transplante com sucesso! Agora é só esperar vir a sementinha e espalhar pelo Recanto.
Tive que ir ao centro da cidade para comprar carne para a Merengue, outra gatinha que também está doente. Só assim para eu comprar carne mesmo! Eis que na estrada encontro este baita boi! Que coisa mais grande e linda! Ele estava bem na beirinha da estrada, eu nem desci do carro para fotografá-lo e me surpreendeu a tranquilidade dele, que não se afetou com a minha presença.
Uma noite dessas, assistindo um filme, deu Aquela vontade de comer pipoca. Leonardo não é muito chegado em pipoca doce então, aproveitei que ele não estava e fui na internet em busca da receita da pipoca doce perfeita. E não é que achei??? Fiz uma pipoquinha igual a dos pipoqueiros e é fácil demais!
Ficou como eu gosto!
1 xícara de café, bem cheia de açúcar
1 xícara de café de milho
1 xícara de café de água
1/2 xícara de óleo
Coloque todos os ingredientes na panela pipoqueira, mexa para misturar os ingredientes, tampe a panela e só volte a mexer quando os milhos começarem a estourar. Demora um bocadinho para estourar, mas vale à pena porque fica bom demais! Se quiser uma quantidade maior é só dobrar a receita. Eu peguei a receita deste vídeo aqui. A guria que dá a receita é meio chatinha mas enfim, foi com ela que aprendi a fazer a pipoca doce perfeita.
Eu adoro programas de culinárias e adoro os da GNT. Dias desses, vi a Carolina Ferraz ensinando a fazer uma pipoca doce também e pelo que vi, é uma receita muito parecida e pode ser feita na panela comum, não precisando ser uma panela pipoqueira.
E ainda na semana, Leonardo voltou de viagem com um amigo, o professor do curso de canoagem. No último final de semana (29 e 30/11), eles estiveram em Mariscal-SC, finalizando o curso. Ali, Leonardo entrou aluno e saiu instrutor. Neste final de semana (6 e 7/12), Leonardo e o amigo e professor Christian, foram para Pelotas, aqui no RS, para juntos, ministrarem um curso.
Entre um final de semana e outro, Christian ficou aqui no Recanto, para não ter que voltar para São Paulo, e trabalhou bastante. Passava o dia todo na internet tentando resolver os negócios dele lá em São Paulo, onde ele fabrica caiaques (Eclipse Caiaques), e tem uma empresa de aventuras em caiaques oceânicos, a Aroeira. No último dia, "tiramos" o dia de folga e fomos passear, adivinhem onde? Em Torres, de novo!!!! É que Torres é bonita demais! Na verdade, as praias do sul são todas iguais e Torres é totalmente diferente, além de ter as melhores ondas para o surf e os "meninos" finalizaram o dia surfando com os caiaques. Este passeio merece uma postagem exclusiva por isso, por hora publico apenas estas duas fotos no Parque da Guarita. As outras ficam para a próxima postagem.
Como na vida nem tudo são flores e pipoca doce, a semana terminou bastante tensa!
Esta é a Pituca, filha da Olívia, que falei no início da postagem, lembram? A cadelinha que apareceu aqui no Recanto com duas filhotas e que preciso doar por causa dos gatos. Pois bem, quinta-feira passamos o dia fora, em Torres, e chegamos tarde da noite, eram mais de 22h30. Chegamos e fui dar comida para a bicharada e então percebi que a Pituca não apareceu para comer. Chamava, chamava e nada! Leonardo pegou a lanterna e saiu procurando por ela e a encontrou caída no meio do mato, com a pata muito inchada e com muita dor, não conseguia levantar e gritava muito quando tentávamos tocá-la. Conseguimos levá-la para baixo e notamos que haviam duas perfurações onde a pata estava inchada e passamos a desconfiar de picada de cobra.
Eu não tinha a menor ideia de como era uma picada de cobra, não sabia que inchava e doía daquele jeito. Achei que picada de cobra fosse pá! pum!, mordeu! morreu! Corri para o Face para ver se encontrava on line, algum veterinário amigo, e também procurei "picada de cobra em cães" no sr. Google. Ao ver as imagens que o sr. Google enviou, passei a reforçar a hipótese de picada. Encontrei a Lisi no Face, uma grande amiga e veterinária, que está morando do EUA. Falei com ela, que sugeriu que a levássemos a uma clínica veterinária para tomar o soro antiofídico.
Leonardo e Christian tinham que pegar a estrada cedo no outro dia, rumo a Pelotas para ministrar o curso no final de semana. Não é qualquer clínica que tem o soro antiofídico e com certeza, teríamos que ir até Porto Alegre para achar uma clínica com plantão 24 hs e com soro. Não tínhamos certeza se realmente se tratava de picada de cobra e muito menos, o tipo de serpente, que precisa saber para saber o tipo de soro. Como as marquinhas que desconfiávamos ser a picada, estavam com um sangue já bem seco, provavelmente ela teria sido picada há bastante tempo. Por tudo isso, por esse monte de dúvidas e incertezas, resolvemos esperar o dia amanhecer para pensar o que fazer.
Chegou a sexta-feira. Leonardo e Christian pegaram a estrada para Pelotas e eu, depois de ligar para a Toca dos Bichos, em Porto Alegre e pesquisar mais um pouco sobre picadas de cobras, coloquei a Pituca dentro do carro e também peguei a estrada para Porto Alegre, direto para a Toca dos Bichos. Ela foi direto para o soro mas não ia mais tomar o soro antiofídico porque só adianta, até 4 horas após a picada. O veterinário confirmou se tratar de picada de cobra, muito provavelmente, de uma peçonhenta e das grandes, já que a distância entre as marcas era grande e a altura da picada também. Normalmente elas picam nas partes mais baixas, mais próximo às patinhas ou nos focinhos e a marca na Pituca está próximo ao ombro dela.
O veterinário disse que teremos que aguardar a evolução do quadro durante a semana, ela ainda corre risco de morte e de gangrena, mas ele estava esperançoso de que a cobrinha já tivesse usado seu veneno em alguma outra presa e na hora de atacar a Pituquinha, talvez não tenha injetado todo o veneno, pois ela tinha sensibilidade na patinha e os olhos bem brilhantes, bons sinais para quem foi picado há bastante tempo.
Então, termino esta baita postagem torcendo para que a doce Pituquinha volte logo para casa para mostrar sua pança para a gente, como fez nesta foto de setembro.
E um ótimo final de semana a todos!
domingo, 30 de novembro de 2014
Então é Natal!
Dezembro chegou agora, mas o Natal chegou bem antes. Desde o final de outubro que só se fala em Natal. Adoro Natal mas para mim, é no primeiro domingo do Advento, que foi ontem, que começa tudo. Acabei de queimar os dedos acendendo a primeira velhinha do Advento. Ainda não enfeitei a casa, mas foi por uma justa causa, pois consegui acabar com as caixas da mudança (sim, só agora!) e finalmente, a casa está mais ou menos em ordem. Só o fato de não tropeçar em nenhuma caixa já é uma grande coisa!
Estas fotos são de dezembro de 2010, quando o Tombinho era inho mesmo. Ele sempre se prestou para vestir roupas e outras palhaçadas. Nesta época ele devia estar com uns 3 meses de idade, já que o encontramos em outubro e ele devia ter pouco mais de um mês de vida.
Este foi o nosso ensaio fotográfico, ele de modelo e eu, de fotógrafa. Tirei várias fotos para chegar na foto abaixo, que foi o nosso cartão de Natal de 2010.
Este é o Tombinho Noel de 2010.
E este, o Trumbico Noel de 2013. A foto é do ano passado e acabamos não enviando cartões de Natal, por causa da correria com o Costelinha, que havia sido operado.
Confusões e correrias à parte, vamos ver se consigo me organizar melhor agora, com a casa mais ou menos arrumada.
Um ótimo dezembro a todos!!!
quinta-feira, 27 de novembro de 2014
terça-feira, 25 de novembro de 2014
Ouriços e espinhos. Tudo acabou bem!
Sempre ouvi histórias de cães que atacavam ouriços, a caça acabava virando contra o caçador e temos um cachorro espinhento. Certa vez, também vi um cachorro entrando pela emergência de uma clínica com o focinho cheio de espinhos. Isso tudo me apavorava! Era um dos grandes temores que eu tinha com relação a mudança para o Recanto. Só de imaginar meus cães espinhentos, ou ouriços feridos, ficava apavorada.
Nos mudamos em setembro e eis que em outubro, Costelinha e Olívia atacaram um ouriço e adivinha?!
Logo que vi, quase surtei. Tentei tirar alguns com a mão, Leonardo pegou um alicate e tirou outros, mas é difícil e dolorido então, lembrei que tinha o telefone de um veterinário da região. Liguei para ele que ficou de vir assim que se liberasse de um atendimento em uma fazenda.
Conseguimos ver ainda, o ouriço subindo numa árvore. Ainda bem que ele estava bem, não parecia ferido, pelo menos.
Olívia é quem mais tinha espinhos e eles ficam se roçando na grama e passando a pata na tentativa de tirá-los. Que dó!
Finalmente o dr. Marcio chegou, improvisamos uma mesa cirúrgica e como a Olívia estava com castração marcada para o dia seguinte, ele apenas sedou os dois, evitando uma super dose de anestésico.
Gente! Era tanto espinho, mas tanto espinho! O que mais me angustiou, foi a retirada dos espinhos da língua. Sim, haviam alguns espinhos nas línguas e o veterinário puxava os espinhos e a língua vinha junto. Eu não sabia que eles tinham línguas tão grandes! rererere
Não se assustem com este sangue. Normal sair um pouco de sangue quando furamos o dedo, imaginem vários furos nos lábios, gengivas e língua!
O sangue foi só na hora que os espinhos eram retirados, logo parou e Olívia e Costelinha ficaram deitadinhos, lado a lado, esperando o efeito da sedação passar.
Quando terminamos a operação tira espinhos da Olívia, Costelinha já estava querendo levantar.
Costelinha queria ir para o sol e Leonardo amparou ele para que não se machucasse e o resto da tropa canina ficou solidária com os dois furados.
Este foi o primeiro episódio do ouriço, e o veterinário comentou que o pior de tudo é que os cães não aprendem e se houver outra oportunidade, atacam o ouriço novamente.
E não é que ele tinha razão???
Pouco mais de duas semanas depois, Olívia provou que eles têm memória curta e atacou o pobre do ouriço de novo, e desta vez, sua filhota, Lepi, ganhou uns espinhos junto.
Só que, desta vez, não chamamos o veterinário e Leonardo conseguiu tirar todos os espinhos com a ajuda do alicate e minha, segurando e acalmando as ferinhas. Foi mais fácil do que pensamos!
Aqui estão alguns dos espinhos retirados do segundo ataque da Olívia.
E aqui, os espinhos retirados da Lepi, que deu um pouco mais de trabalho, mas no fim, tudo deu certo!
Só espero que tão cedo, eles não cruzem pelo ouriço novamente!
sexta-feira, 21 de novembro de 2014
"Quem, eu?"
"Quem, eu?" é um livro escrito por um neto, Fernando, que se dedicou a cuidar da avó, dona Nilza, portadora de Alzheimer. Eu já havia lido sobre eles no jornal, onde fiquei sabendo da página que Fernando criou no Facebook para a vó.
O Alzheimer, também conhecido por "o alemão", é uma doença degenerativa onde é afetada a memória recente, e as memórias antigas costumam ficar preservadas. Esta, é apenas uma das características desta doença, que leva muitos idosos a serem abandonados pela própria família, que precisa de muita paciência para lidar com ele e a doença.
E foi esta perda de memória recente, que nos levou a prestar mais atenção no sogro e levá-lo a uma consulta médica e a partir daí, estamos convivendo com o Alzheimer em casa.
As situações que nos levaram a marcar uma consulta para o sogro foram muito engraçadas, que se é um fato isolado, fica por isso mesmo, mas quando começa a se repetir, a gente se olha e se pergunta "peraí, ele tá tirando sarro da nossa cara, né?". Não, não tá! Parece piada mas é a doença!
Com a recente chegada do Alzheimer em nossas vidas, numa bela noite, Leonardo foi jantar com colegas de trabalho, justamente num restaurante onde estava acontecendo uma sessão de autógrafos do livro e saiu de lá com o livro e uma dedicatória muito interessante e verdadeira: "aventuras como as nossas, com nossos "filhos" nos traz aprendizados que nunca imaginamos ter. Sorria muito e mantenha o alto astral."
O livro mostra como Fernando conviveu com a vó e a doença, com bom humor e muito amor. Claro, que além de muita paciência, isto requer tempo, o que a maioria das famílias não tem hoje em dia.
Quem nunca teve contato com esta doença, pode achar isso tudo um saco, mas quem teve ou tem algum conhecido, amigo ou familiar portador do Alzheimer, tenho certeza que vai adorar o livro, como eu gostei.
Trechos do livro que achei interessantes.
" A relação com minha avó também sofreu alterações a partir do momento em que passei a utilizar com ela a "terapia do bom humor", como costumo chamar. Alguns anos atrás, a forma correta de lidar com idosos com Alzheimer era trazê-los para a realidade. Hoje, sabe-se que o correto é entrar na realidade ficcional do idoso, e se é para fazer isso, que seja da forma mais descontraída possível."
E para manter o bom humor, nada melhor do que o vídeo abaixo.
"Nossa essência consiste em permitir que pessoas embarquem e desembarquem da nossa vida enquanto seguimos um determinado caminho. Alguns descem antes e outros ficam até o final da viagem, mas o nosso erro está em supervalorizar esses momentos de partida, e não a viagem em si.
Quando eu ficava por horas olhando minha vó tricotar na poltrona, eu já estava superando sua perda e nem sabia. Quando eu ia à padaria comprar aquilo que ela mais gostava para o lanche da tarde, eu estava superando a perda. Quando passávamos a tarde vestindo fraldas e rindo, eu estava superando a perda. No fim das contas, quando tudo aconteceu, eu já havia superado a sua perda. O que eu quero lhe dizer é: a vida junto com essas pessoas tem muito mais valor que o momento de suas partidas. Não é esse último segundo que define toda jornada, é a forma como decidimos viver dentro desse relacionamento que define o quão bem ou mal ficaremos após sua partida."
Fernando Aguzzoli
Quem, eu? Uma avó. Um neto. Uma lição de vida.
Editora Belas Letras
quinta-feira, 20 de novembro de 2014
terça-feira, 18 de novembro de 2014
Almoço em Família- Aniversário do Patriarca
Marina e Marco, meus adoráveis e assustadores pestinhas!
Papis e a seca da minha irmã.
Papis fez aniversário no começo do mês e por mais incrível que pareça, conseguiu uma façanha: reunir os filhos! Esta tarefa ficou difícil depois que minha irmã se mudou para Florianópolis. Para agravar, eu e mamis nunca saíamos juntas, pois uma das duas tinha que ficar em casa, em Porto Alegre, para cuidar da bicharada. Por mais que se tentasse, ficava pesado para uma das partes.
Self da Marinéca com a tia(esta que vos escreve) e Leonardo.
Com a minha mudança para Maquiné e por mais triste que seja admitir isso, com a partida precoce da minha irmã mais nova, a dogue-alemão com complexo de poodle, Serena, as coisas ficaram mais fáceis para mim e para a mãe.
Maquiné fica no meio do caminho de Porto Alegre para Torres então, ficou barbada para mim, visitar papis e mamis na praia de Torres, onde eles têm apartamento, e sem a Serena, a mãe também consegue sair tranquila agora. Pode parecer besteira, mas quem tem bicho e se preocupa com eles, e mima demais, acaba se privando de muita coisa. Sim, pode parecer exagero, mas este é o fato.
Self da Marinéca com meu irmão, que é tio e dindo dela.
Self da Marinéca com o vovô e a vovó.
E fato também, foi que aconteceu um almoço com toda a família!! A parte mais pesada ficou com a minha irmã, que teve que ir e voltar no mesmo dia, pois tinha compromisso no sábado de tarde e de noite em Floripa. A viagem dela é de 275 km de ida e mais 275 de volta, no mesmo dia, com a ponte de Laguna em obras e quase sempre provocando congestionamento, mas ela fez este sacrifício e veio, no domingo, para o almoço de aniversário do seu Rô, que foi muito bom, apesar da chuva.
Leonardo com cara de choro e um copo vazio na mão, e meu cunhado Diego.
Mas a chuva não atrapalhou em nada, pois ninguém tinha intenção de sair do apartamento. Os meus sobrinhos, Marina, com 17 anos, e Marco, com 13, só querem saber de jogos no celular, internet, essas coisas. Dois doentes! Adoro tirar sarro deles com esta situação! Sempre brinco que vou levá-los para o Recanto onde eles terão que trabalhar na terra, andar de caiaque e bicicleta, e não terão direito a usar internet. Este é o fim para eles!
Levei um pudim de sobremesa e Leonardo sempre fotografa eu, desenformando pudim. Poderia fazer um álbum, só com essas fotos. ...acho que vou fazer...
Uma vovó entre dois gigantes.
Eu não via meus sobrinhos desde março, quando vieram a Porto Alegre para o casamento da minha prima, Marília. Não é muito tempo, mas levei um susto quando vi os dois na porta do apartamento. Em março, Marina estava com o cabelo liso, apenas com uma mecha vermelha, não todo vermelho como agora, e sem piercing no nariz. Acho que o Marco ainda não estava maior que a Marina, estava pouca coisa menor, mas agora ele passou dela! Ah, e nenhum dos dois estava usando óculos de grau.
Até o vovô já ficou para trás. Que horror!
Natal de 2012. Não faz tanto tempo assim... quem será que levou este meu sobrinho embora???
Novembro de 2014.
Cabelo ruim é marca registrada da família. Esta foto era para ser só das cabeludas da família, como diria meu irmão: Alceu Valença, Moraes Moreira e Maria Bethânia, mas o Marco se meteu atrás. Aliás, meu cabelo também renderia um álbum, ou uma postagem só para ele. Acho que foi o Ronaldinho Gaúcho quem falou uma vez: "cabelo ruim é como bandido, ou tá preso, ou tá armado". rererere Adoro essa!
E aqui está a foto semi-oficial da família Adams, quer dizer, da família Bossle. Não é oficial porque está faltando o tio Serginho, irmão do meu pai, que não pôde estar presente neste almoço. Espero que aconteçam muitos e muitos encontros como estes! Amo muito tudo isso!
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