Dia desses, combinamos de ir até Nova Petrópolis para visitar a sogra, mas a previsão para aquele dia era de chuva, o que me desanima um pouco. Não é por medo de pegar a estrada com chuva e sim, de deixar a cachorrada na rua, com chuva! rererere
Diferentemente das outras vezes, quando costumo perguntar para o Leonardo, "então, vamos sair amanhã?", para deixar tudo encaminhado na noite anterior e acordar cedinho para tratar a bicharada e sair o quanto antes, desta vez, relaxei e fui dormir sem saber se pegaríamos a estrada no dia seguinte, ou não.
Acordamos com chuvinha boa para ficar na cama e ficamos! Lá pelas tantas, o Leonardo peguntou em que dia estávamos. Eu respondi e ele disse que era feriado do Dia do Colono em Nova Petrópolis. Perguntei se ele queria ir à Nova e ele respondeu, "pode ser!", e eu dei um pulo da cama e disse "então vamos! Eu vou descer, tratar a bicharada e tomamos café na estrada, tá?!"
E assim foi! A chuvinha até tinha dado uma pausa quando estávamos entrando no carro e a sogra ligou. O Leonardo atendeu, não falou para ela que estávamos indo lá, e no meio da conversa, ela comentou que o feriado não era "hoje", "é amanhã!". Ah, tá... entramos no carro Leonardo, Trumbico e eu, e no meio dos 4 km de estradinha até a BR 101, Leonardo comentou, meio desanimado, que não era o dia do feriado, que a mãe teria hidroginástica no meio da tarde e que já era um pouco tarde para ir até Nova Petrópolis... resolvemos não ir para Nova mas precisávamos tomar café então, seguimos pela 101 para tomar café.
Distraído, Leonardo passou a entrada de Terra de Areia onde tem uma padaria que gostamos muito e seguimos pela 101 atrás de um lugar para tomar café. A chuva voltou e nós continuamos meio distraídos, perdendo todas as entradas de café. Nas duas que paramos, não gostamos "da cara" do estabelecimento e seguimos adiante. Já eram mais de 10 horas, estávamos mais para Torres do que para Maquiné, e a minha Anaconda de estimação, minha lombriga, começou a reclamar! Bom, em Torres tem a Paniccia, que já conhecemos então, vamos lá que é garantido!
11 horas, o céu desabando lá fora e nós tomando café em Torres! A Paniccia tem um dos meus quitutes favoritos, a bananinha, que é uma banana no meio de uma massinha frita e polvilhada de açúcar e canela! Uma verdadeira refeição e bomba calórica!!! Uma delícia para um paladar ogro como o meu!
Tirei a foto da bananinha para mandar para a mãe, que também gosta desta bomba!
Tomamos café calma e demoradamente, enquanto o Leonardo lia o jornal e trocava mensagens com nosso amigo Demathé, de Tubarão, em Santa Catarina.
Conversa vai, conversa vem... Demathé de férias em casa, "o que tu tá fazendo?", "nada... venham para cá!" e fomos, sem saber ao certo o que faríamos.
De Torres até Tubarão são 141 km e 1h39. Combinamos com Demathé que subiríamos devagarito e iríamos parar para almoçar.
Leonardo dirigindo, deixou que eu e Demathé combinássemos o que fazer durante a viagem, pelo Whats.
Tempo feio também em Tubarão, Demathé havia comentado com Leonardo que poderíamos tentar ver baleias em Laguna ou, tomar um café colonial na Fluss Haus, na serra catarinense.
Demathé e a esposa dele são fãs desta casa de chás! Vão seguido e costumam presentear amigos e clientes com as bolachinhas de lá.
Leonardo não é muito de café colonial e eu confesso que, os últimos que tomei em Gramado (há muuuito tempo...), não me agradaram muito porque eram caros e com uma variedade que não agradou muito o meu paladar vegetariano.
Pegamos vários trechos com cerração bem baixa na estrada, além de muita chuva, e concluímos que não estava um tempo bom para tentar avistar baleias, ou seja, decidimos pelo Café Colonial.
Acima, minha conversa com o Demathé e o anúncio da decisão sobre o que fazer: ir para o Café Colonial de barriga "vazia", sem almoço!
Passamos em Tubarão para pegar Demathé e a patroa, Patrícia, e seguimos viagem rumo a São Martinho.
De Tubarão até lá, são 54 km e 1h12 de viagem, sendo que, parte dela em estrada de chão e lindas paisagens!
Além da paisagem, existem vários estabelecimentos para visitar, e locais para se aventurar, como este que o Tombinho está vendo, uma tirolesa que vai até lááááá o outro lado do morro. Não preciso dizer que lá embaixo tem um rio, né?!
Mesmo com a chuvinha fraca e insistente, e sem descer do carro, conseguimos desfrutar um pouco da bela paisagem!
Chegamos na famosa Fluss Haus! Percebe-se quando está chegando por conta do número de carros e ônibus de turismo estacionados. Chegamos com chuva, claro! E um pouco mais forte do que pegamos na estrada. Demathé escapou da foto...
A Fluss Haus começou com a venda de lindas bolachas artesanais vendidas de porta em porta e na casa da família, que ficava ao lado deste riacho, onde hoje vivem estes enormes peixes alimentados pelos turistas, e onde fica a famosa casa de chás, que recomenda que seja feita reserva para conseguir vaga. Demos muita sorte por conseguirmos lugar sem reserva!
Tirei a foto para mandar para a mãe... coitada... só fico provocando ela, mostrando coisas boas. Não tinha pensado em fazer postagem mas, o dia foi tão bom, tão delicioso e tão inusitado, que resolvi fazer uma postagem.
Todas as fotos foram tiradas para a mostrar para a mãe porque fiquei pensando nela enquanto estava lá. Sabia que ela adoraria estar lá também!Fotografei o caminho verde e florido do estacionamento porque sei o quanto ela gosta, e o mesmo aconteceu com a tapeçaria abaixo, que tem numa das paredes da casa de chá.
Achei esta tapeçaria muito linda! Se parece linda para quem não faz, imagina para quem faz, como a mãe!
Não sei o horário exato em que chegamos, mas chegamos na hora certa pois a Anaconda já estava acordando e, apesar do café ter sido tarde, não havíamos almoçado. Também chegamos na hora certa porque estava bem cheio quando chegamos e foi esvaziando, esvaziando até ficar vazio e a moça pedir para a gente se retirar. rarararara
Não foi isso que aconteceu! É que eles têm uma lojinha que fecha às 18hs, e ela foi avisar que a loja ia fechar, caso a gente quisesse dar uma olhada.
A casa de chá também fecha às 18hs mas, ela disse que a gente poderia ficar à vontade ali, mas a loja fecharia.
Como já estávamos satisfeitos, apenas jogando conversa fora, fomos para a lojinha onde Leonardo fez um rancho!
E como resistir a estas lindezas de bolachas???
Além de pacotes de bolachas, comprou um pão de mel para a irmã e uma Frida para a mãe.
E mais uma schmier de abacaxi e uma bolachinha de orégano para a minha mãe, e uma bolachinha diet e uma cachaça para o meu pai!
E quem diria que um dia cheio de imprevistos seria tão agradável???
Difícil dizer o que foi mais agradável mas, uma coisa é certa, estar na companhia de amigos é sempre bom!
Compramos este imã de geladeira também! Um para nós e outro para a irmã do Leonardo.
Confesso que eu tinha um preconceito com a Fluss Haus, pois não sou chegada em locais muito turísticos e também não estava com uma boa lembrança de cafés coloniais. Mas, nada como um dia de chuva para este preconceito ir, literalmente por água abaixo! Amei a Fluss Haus! Amei o local! Amei o buffet! E amei a lojinha, que tem coisas lindas e acessíveis! Ah, e o café colonial custa R$ 28,00. Não sei quanto está custando em Gramado mas, imagino que seja bem mais que isto!
Gostamos tanto, que já fizemos uma reserva para o dia 13 de agosto, aniversário da minha mamis, para comemorarmos o aniversário dela lá!
Tomara que desta vez, seja com sol!
Oi amiga, tanto tempo...consegui ler seu diário ...kkkkkk
ResponderExcluirA eu adoro essas padarias com coisa gostosas.
Mas detesto sair com chuva e frio....ando muito friorenta porque estou com imunidade baixa.
Estou sempre adiando minha cirurgia( medo)
Tenho que enfrentar um casório lá na minha terra madrinha....depois quem sabe.
Aqui sem novidades ....só frio e chuva que não aguento mais.
Bem vamos seguindo! bjssssssss
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