Finalmente saiu a primeira pedalada do ano!
A primeira pedalada depois de meses!
Finalmente saiu a tão desejada pedalada para Itapuã!
A primeira pedalada depois de meses!
Finalmente saiu a tão desejada pedalada para Itapuã!
Foi num domingo com sol e abafado.
Eu queria sair bem cedo, às 8hs mas o Cadu estaria voltando de uma viagem pela manhã então, combinamos às 9hs no bat-local, a rótula da Carlos Gomes com a Protásio.
Eu queria sair bem cedo, às 8hs mas o Cadu estaria voltando de uma viagem pela manhã então, combinamos às 9hs no bat-local, a rótula da Carlos Gomes com a Protásio.
No domingo, um pouco depois das oito horas, o Cadu ligou avisando que o ônibus era pinga-pinga e ele não conseguiria chegar no horário marcado. Combinamos que ele me ligaria quando estivesse saindo de casa. Às 9h45 ele ligou, peguei a bici e fui para a rótula. Parei sob a sombra de uma árvore para esperá-lo quando percebi um objeto não identificado no pneu da minha bici e, estupidamente, arranquei o dito e ouvi "pssssssssssss"... pneu furado! Chegou a me dar um calorão, achei que estava tudo perdido, a minha ida à Itapuã estava mesmo encantada! O Cadu chegou e teve a ideia de ver se tinha borracharia num posto de gasolina descendo a Salvador França. Ele foi voando com a bicicleta dele e eu, empurrando a minha até que, ele ligou dizendo que não tinha e que era melhor ele ir até a casa dele buscar uma câmara e as ferramentas para trocar o pneu. Enquanto isso, eu empurrava a bici pela Carlos Gomes em direção à casa dele. Paramos num posto de gasolina e ele trocou o pneu para mim. Isso já eram 11horas. E agora? Tá muito tarde para ir até Itapuã. Então vamos para Guaíba. Mas a gente queria tanto ir à Itapuã... então vamos!
Decidimos pedalar para aquele lado mesmo que a gente não consiga ir até lá.
Seguimos pela terceira perimetral com suas subidas e descidas. O sol estava bem alto e caliente. Após a troca do pneu apareceu um barulhinho bem na roda que foi trocada. Examinamos e não descobrimos o que era e seguimos. Na avenida Cavalhada, mais um acontecimento que me fez pensar se era para ir até Itapuã mesmo... levei um tombão! A bolsinha de guidão, que ganhei do Leonardo, se soltou e trancou na roda da frente. A roda da frente parou e eu e a traseira da bici voamos para a frente. Isso aconteceu bem na frente de uma parada de ônibus. Ainda bem que o ônibus estava parado! Sem arranhão algum, só com o orgulho ferido, levantei, sacudi a poeira, juntei as tralhas e segui caminho, depois do Cadu desentortar a roda para mim. Fiquei pensando "será que é um sinal? Um aviso: não vai hoje...não vai hoje..." Agora já comecei, não vou voltar, e segui. Percebemos que o barulhinho que havia surgido na roda dianteria, sumiu depois do tombo.
Sem mais problemas, pedalamos até uma tendinha onde tomamos suco geladinho. Não sei se ali já era Lami ou ainda era Restinga. Refrescados, passamos mais protetor solar e continuamos até o Parque dos Dinossauros, onde o Cadu foi atacado por um dino e acabou caindo no chão... mesmo assim, ele fotografou o ataque.
Após o ataque dos dinossauros, voltamos a pedalar e paramos mais adiante, já em Viamão, para comprar água. O sol estava muito forte e estávamos no pior horário para pedalar. Aproveitei a parada e liguei para o João para ver se eles estavam no sítio e a resposta foi positiva. Liguei para o pai para avisar que estávamos indo para lá e explicar o caminho para ele, pois havíamos combinado que o pai, a mãe e a Marina iriam ao nosso encontro após o almoço deles para fazer um passeio.
Expliquei que ele tinha que entrar na Estrada da Varzinha, saindo do asfalto e onde eu morri! Ao entrar na estrada de chão senti a bicicleta muuuuito pesada e era subida em cima de subida. Eu não consegui pedalar o tempo todo, comecei a ferver, me entreguei! Saindo da estrada da Varzinha entramos numa estradinha onde a areia é muito fofa e eu não consegui pedalar de jeito nenhum! O Cadu seguiu na frente e eu comecei a fotografar para descansar. Depois da estradinha fofa a gente entra na estradinha do sítio do João e da Naza. Também não pedalei boa parte porque já estava muito cansada e a estradinha também não era das melhores.
Areia fofa? Tô fora!
Estradinha que leva ao sítio.
A estradinha de entrada para o sítio está quase tomada por mato, pois o movimento é muito pequeno por ali. Quanto mais perto do portão, mais fechada e simpática a estrada. Fui recepcionada pelo Pepe e sua mãe Ludmila, os cavalos do sítio, que se comportam como cães, vêm recepcionar a gente e seguem atrás até a porta da casa. Não entram dentro de casa, mas bem que tentam. João também estava nos esperando no portão com um delicioso suco de uva natural e geladinho. João, Naza e a mãe, já haviam almoçado mas guardaram um pratinho para Cadu e eu. Uma deliciosa massa com legumes e salada!
Em seguida chegaram meus pais e minha sobrinha Marina. Conversamos, tomamos cafézinho, João mostrou umas plantas para a Marina e foram embora. Cadu e eu ficamos mais um pouco e saímos às cinco e pouco da tarde.
A volta foi tranquila na estradinha de chão. O sol já estava bem mais fraco e era só descida. O retorno pelo asfalto também foi tranquilo, apesar de apresentar um movimento de carros bem mais expressivo. O único aborrecimento que tivemos na volta foi causado por uma pessoa que não deve ter um pingo de educação. Eu pedalava na frente e Cadu logo atrás. Ouvi um barulho e em seguida passou um carro com um braço para fora segurando uma garrafa pet. Ainda vi uma pessoa rindo no banco de trás do carro com a cabeça virada para a nossa direção. Esse estúpido exemplar da raça humana, para se divertir e se exibir para o bando que tava dentro do carro, bateu com a garrafa nas costas do Cadu. Por sorte, não machucou mas o que conta é a atitude. Além de ser uma completa falta de educação e consideração é uma irresponsabilidade, pois para bater com a garrafa no Cadu, o motorista teve que chegar com o carro mais perto do acostamento onde estávamos pedalando e um deslize de nada, podia nos atropelar. Sem contar que, provavelmente passaram o dia bebendo. Pena que não anotei a placa do carro. Fiquei muito irritada com esse acontecimento porque, como esse bando de irracionais, muitos outros devem existir e ficar "se divertindo" às custas dos outros desta forma.
Mas continuamos nossa pedalada e paramos para abastecer numa tendinha na frente do Parque do dinossauros. Tomamos uma jarra enorme de suco de laranja com banana. Delícia!
Mas continuamos nossa pedalada e paramos para abastecer numa tendinha na frente do Parque do dinossauros. Tomamos uma jarra enorme de suco de laranja com banana. Delícia!
A volta foi bem melhor do que a ida. Resolvemos subir a tão temida Salvador França e fomos recompensados com um belíssimo final de tarde. Ali nos despedimos e seguimos, cada um para sua casa. Obrigada pela companhia, Cadu! E obrigada pelo almoço, pelo suco e pelo descanso, João e Naza!
A minha bici velhinha está sem ciclocomputador mas o Cadu registrou os seguintes dados: média: 18,9 - total de horas pedaladas: 5h37min - distância: 101,85 Km
Mesmo com contratempos finalizou uma pedalada de 101hms bem legal. Eu peguei uma bike era dos guris no conserto e ontem fui experimentá-la. Pedalei 4 kms. - que vergonha. Hoje dei uns ajustes e vou tentar outra vez, mas, até chegar a 100kms, será???? Parabéns, abç.
ResponderExcluirque aventura!!!! Puxa estavam bem pertinho da minha casa, podia ter ido junto, assim ia deixar o Cadu muito lento hehe. um beijo querida.
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