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domingo, 20 de janeiro de 2019

Quebrando a cuca (de novo!)

Quinta-feira terminei o quebra-cabeça que ganhei de Natal do Leonardo!
Minha paixão por este quebra-cabeça, começou, bem no comecinho de dezembro, quando Leonardo estava de plantão em Caxias, viu o dito numa livraria e mandou a foto acima para mim.
Eu demonstrei tão bem, o quanto amei ele, que a caixa do quebra-cabeças apareceu aqui em casa, embaixo da árvore de Natal.
Mentira! Não tivemos árvore este ano mas, estava junto com os outros presentes que o Leonardo trouxe de Caxias e eu, como uma criança, olhava aquela caixa enorme, numa linda embalagem, e pensava, "é o quebra-cabeça!!" Mas não disfarçava! Nem mexia na caixa para tirar a dúvida! Eu tenho paciência para esperar o Natal! 
E o Natal chegou, eu realmente ganhei o brinquedo mas, só fui começar a montar no dia 8 de janeiro, dias depois que o Leonardo saiu para uma longa remada eu consegui liberar a mesa da casinha velha.
É viciante!
Depois que começa, não dá vontade de parar!
Montei ele na casinha velha, pois ninguém iria precisar da mesa e a cachorrada pode ficar comigo.
Na casa nova já tem um quebra-cabeças pela metade, um de 5000 peças que ganhei na Páscoa, do Leonardo, claro!
A imagem é a minha cara, também!
Olhem o tamanho da criança! Leonardo cortou um compensado, um pouco maior que o tamanho do quebra-cabeças, e colocamos no mezanino. Como fica no chão, começa a doer todo o corpo, depois de um tempinho fazendo. Dói até, (e muito) os cotovelos, pois nos apoiamos neles para fazer. 
Além da dificuldade por ser um quebra-cabeças com muitas peças e muitas cores, tons e detalhes, eu fico sozinha quando vou fazer. No máximo, o Tombinho me acompanha. Um dos motivos que fez eu terminar o de 1500 peças rapidinho, foi que a cachorrada fica comigo, e não me sinto deixando eles de lado. Eles sentem bastante se eu fico muito tempo enclausurada dentro de casa! Eles querem a nossa companhia o tempo todo! rererere
A foto acima foi tirada em agosto, no dia em que abrimos o grandão. Não mexo nele, desde setembro... 
Hoje ele está assim.
O pequeno de Natal, em compensação, foi rapidinho!
O Leonardo está numa longa remada! Mais de 600 km, começou dia 5 e deve terminar amanhã, ou terça. Eu ia fotografando o progresso do quebra-cabeças e mandando para ele.
Esta parte do cobertor da cama, foi uma das mais complicadas!
Vibrei quando concluí!
Faltava a cocha da cama, a mais difícil, sem dúvida!
Eu gosto muito de fazer quebra-cabeça! Já gostava antes de começar a namorar o Leonardo, apesar de só ter montado um desses grandões, antes dele. Aí, comecei a namorar o Leonardo e ele e sua mãe também gostam!
Mas a febre de quebra-cabeça começou mesmo, com a doença do sogro, o Alzheimer. Contei numa postagem aqui, quando montei o meu primeiro, que era de 1000 peças.
Compramos um, logo que o sogro foi "diagnosticado" com a doença. Todo mundo queria montar quebra-cabeça, menos ele!
Depois que o sogro faleceu, achamos que seria uma distração para a sogra. Ela é craque! Este foi o último que ela terminou, em agosto passado.
A febre contagiou a cunhada, que junto com Leonardo, montou um de 500 peças, numa noite de agosto!
Eu adoro a brincadeira mas com uma estampa dessas, o incentivo pra mim é maior ainda!
E só falta isso!
Pronto!!
Finalizado dia 17/01! 
 E qualquer semelhança com a realidade, não é mera coincidência!
Este era a minha cama quando morava em Porto Alegre.
Sempre cheia de bichos, como no quebra-cuca!

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015

Quebrando a cuca

1 de dezembro de 2014
Como já comentei antes, parece que o sogro está com começo de Alzheimer e ele não quer fazer nada que o médico sugeriu. Pelo que falam e desde que conheço, o sogro nunca foi uma pessoa muito agitada mas ele estava sempre fazendo alguma coisa. Seu Egon foi professor de Educação Física (tal pai, tal filho) e adorava a profissão. Quando se aposentou, passou a se dedicar mais ao jardim das casas de Nova Petrópolis e na praia, sempre teve habilidade para trabalhar com madeira (tal pai, tal filho) e amava andar de bicicleta (tal pai, tal filho). Com os acontecimentos que nos levaram a desconfiar da doença e levá-lo ao médico, veio a proibição de pedalar sozinho como sempre fez, pedalando mais de cem quilômetros em um dia. Acho que era o que mais lhe dava prazer. No aniversário de 70 anos, decidiu que passaria o dia pedalando e foi o que fez.   Agora cheio de restrições, tem se mostrado entediado, com toda a razão e se não tem o que fazer no jardim, fica sem saber o que fazer. Tentando descobrir algo quer lhe dê prazer, Leonardo comprou um quebra-cabeça de 1000 peças para ver se o pai se empolgava.
No comecinho de dezembro, quando Leonardo estava de plantão e os sogros na praia, levei-os para um passeio em Torres, e na volta, resolvemos começar o quebra-cuca, que mantinha-se fechado há alguns dias já.
Entre um chimarrão e outro, a sogra leu as instruções, fez o sogro ler também (foto acima) e começamos a fazer a borda e separar por cores conforme as instruções. Começamos, eu e a sogra porque seu Egon não quis saber da brincadeira, disse não ter paciência para isso.
O resultado foi que fiquei tão empolgada montando o quebra-cabeça do sogro, que no fim virou da sogra, que Leonardo resolveu comprar outro para mim. Oba!!!!

12 de dezembro de 2014

 Ganhei o quebra-cuca numa tarde e após a janta, Leonardo e eu começamos a montá-lo conforme as instruções: fazer primeiro a borda e separar as peças por cores.
Montar a borda é barbada mas separar por cores, quase impossível. São muitos cães, muitos focinhos, muitas tonalidades diferentes de pelos. Leonardo ficou um pouco comigo e foi dormir e eu me dediquei a juntar as peças dos dálmatas e fiquei brincando até quase quatro horas da manhã! 
Depois disso montei mais alguma coisa em outro dia mas resolvi guardá-lo temporariamente, porque era final de ano, tinha aniversários pela frente, Natal, Ano Novo, compromissos, visitas... e quando eu começava a brincar, era difícil parar.

24 de janeiro de 2015

 Só fui pegar o brinquedo de volta mais de um mês depois. O calor também não me incentivou a tentar montá-lo antes. Aproveitei uns dias de plantão do Leonardo e consegui juntar mais algumas peças.


28 de janeiro de 2015

 9h45 -  terminei a função da bicharada (dar comida, limpar canil, gatil e pátio) e sentei, determinada a finalizar de vez o quebra-cuca.
 14h01 - Já tinha boa parte montada, deu para separar as peças pelo formato, o que facilita bastante.
 16h03 - Quase todo montado mas por incrível que pareça, estava difícil encaixar os poucos buracos que tinha. A esta altura do campeonato, havia concluído que estava faltando peças, pois eu tinha pouquíssimas peças em mão e nenhuma encaixava no nariz daquele husky grandão. Eu tinha certeza que estava faltando aquela peça!
 Que emoção que dá quando tá terminando. Fiquei até quase seis da tarde tentando concluir e eu tinha dois espaços em branco e três peças na mão, sendo que nenhuma das três encaixava nos dois espaços. Falei para o Leonardo e minha sogra, por telefone, que não ia mais mexer, pois já estava vesga de tanto olhar aqueles bichos e esperaria o Leonardo chegar, que não estaria vesgo, para ver se ele descobria onde eu tinha errado. 
Ele chegou no dia seguinte e de cara encaixou duas peças. Eu tinha até contado errado, já estava trocando todas as bolas. Agora tínhamos o nariz do husky faltando e uma peça na mão, que não encaixava no nariz de jeito e maneira!
A tardinha chegaram meus sogros e minha cunhada. Minha sogra, que já tinha terminado o quebra-cabeça dela, foi correndo ver o meu e tentar descobrir o erro. Olhou por um tempo, passou a peça por todo o quebra-cabeça para ver a tonalidade, contou quantos cães haviam na ilustração e nada de achar o nariz do husky.
Minha cunhada, que não estava nem aí para o nosso brinquedo, resolveu dar uma espiada e de cara falou "mas esta peça não é daqui".
 E tirou uma peça do corpo desta dálmata e encaixou no nariz do husky... 
 Fué fué fué fué fué... 
Como pude confundir o nariz de um husky siberiano com uma pinta de dálmata???
E agora temos o quebra-cuca de mil peças montado! Ou melhor, tínhamos porque eu já desmanchei de novo e guardei para dar para a minha sogra montá-lo na volta do veraneio. 
Vou dar um tempo, pois tenho alguns projetinhos que preciso colocar em prática logo, mas assim que der, pretendo comprar outro para montar. 
O sogro não se interessou nem um pouco, já eu e a sogra...