terça-feira, 29 de janeiro de 2019

Primeira praia do ano.

Leonardo esteve em contato direto com a água, do dia 5 de janeiro, até o dia 18, numa longa remada de Porto Alegre até Jaguarão. Ele retornou na quinta e no sábado fomos até a praia de Rondinha para fazer a nossa visita anual e praiana aos amigos Denise, Rainer, Joaquim e as cadelinhas Raika e Zuka, na praia de Rondinha.
Sim... estas pernas branquelas da foto acima são minhas... estou mais branca que o Joaquim! :D
 O Joaquim é afilhado do Leonardo e está com dois aninhos. 
 Denise e Rainer moram longe mas, todos os anos veraneiam na mesma praia onde os pais do Leonardo têm casa, e onde Leonardo conheceu o Rainer há muitos anos!
Este encontro na praia acontece há anos mas tem sido sagrado, desde a chegada do Joaquim. É a chance que temos de vê-lo!
Aqui tem um registro do Joaquim na praia, com menos de um aninho. E aqui, mais um registro e da nossa primeira ida à praia pós-Joaquim!
 Joaquim é super calminho e adora o Leonardo, que parece ter um mel que atrai crianças. 
Depois do almoço, descanso na varanda. Joaquim brincando com o caminhãozinho que ganhou do dindo e Tombinho, só esperando para ir para a praia! 
 Pior que criança este! 
Nunca vi gostar tanto de praia!
 Os dias têm sido muito quente por aqui e só fomos para a praia após às 17hs.
 Leonardo e Rainer se revezaram nas fotos.
 Tombinho só queria que jogassem a bolinha para ele e, quando nenhum de nós dava atenção, ele ia no primeiro grupo que aparecia na frente dele, e entregava a bolinha para as pessoas.
 A família! 
As cadelinhas ficaram em casa porque a Raika está com dificuldades para caminhar.
 Esta dupla se deu muito bem!
 Eu estava achando a água um pouco gelada e já estava desistindo de dar um tchibum.
 Joaquim aprendeu a tocar a bolinha para o Trumbico.
 Tinha um ventinho também!
Por isso, Denise voltou logo para a casa, para dar banho no Joaquim.
 E nós ficamos mais um pouquinho para dar o primeiro tchibum do ano.
 Rainer ficou mais um pouquinho também, para cuidar o Tombinho, para podermos entrar no mar.
Eu não gosto de verão mas um banho de mar é bom demais! Não gosto do verão porque não podemos ficar o tempo todo dentro d'água. Se desse, com certeza, minha opinião seria outra.
Tombinho esperando o pai e a mãe.

domingo, 20 de janeiro de 2019

Quebrando a cuca (de novo!)

Quinta-feira terminei o quebra-cabeça que ganhei de Natal do Leonardo!
Minha paixão por este quebra-cabeça, começou, bem no comecinho de dezembro, quando Leonardo estava de plantão em Caxias, viu o dito numa livraria e mandou a foto acima para mim.
Eu demonstrei tão bem, o quanto amei ele, que a caixa do quebra-cabeças apareceu aqui em casa, embaixo da árvore de Natal.
Mentira! Não tivemos árvore este ano mas, estava junto com os outros presentes que o Leonardo trouxe de Caxias e eu, como uma criança, olhava aquela caixa enorme, numa linda embalagem, e pensava, "é o quebra-cabeça!!" Mas não disfarçava! Nem mexia na caixa para tirar a dúvida! Eu tenho paciência para esperar o Natal! 
E o Natal chegou, eu realmente ganhei o brinquedo mas, só fui começar a montar no dia 8 de janeiro, dias depois que o Leonardo saiu para uma longa remada eu consegui liberar a mesa da casinha velha.
É viciante!
Depois que começa, não dá vontade de parar!
Montei ele na casinha velha, pois ninguém iria precisar da mesa e a cachorrada pode ficar comigo.
Na casa nova já tem um quebra-cabeças pela metade, um de 5000 peças que ganhei na Páscoa, do Leonardo, claro!
A imagem é a minha cara, também!
Olhem o tamanho da criança! Leonardo cortou um compensado, um pouco maior que o tamanho do quebra-cabeças, e colocamos no mezanino. Como fica no chão, começa a doer todo o corpo, depois de um tempinho fazendo. Dói até, (e muito) os cotovelos, pois nos apoiamos neles para fazer. 
Além da dificuldade por ser um quebra-cabeças com muitas peças e muitas cores, tons e detalhes, eu fico sozinha quando vou fazer. No máximo, o Tombinho me acompanha. Um dos motivos que fez eu terminar o de 1500 peças rapidinho, foi que a cachorrada fica comigo, e não me sinto deixando eles de lado. Eles sentem bastante se eu fico muito tempo enclausurada dentro de casa! Eles querem a nossa companhia o tempo todo! rererere
A foto acima foi tirada em agosto, no dia em que abrimos o grandão. Não mexo nele, desde setembro... 
Hoje ele está assim.
O pequeno de Natal, em compensação, foi rapidinho!
O Leonardo está numa longa remada! Mais de 600 km, começou dia 5 e deve terminar amanhã, ou terça. Eu ia fotografando o progresso do quebra-cabeças e mandando para ele.
Esta parte do cobertor da cama, foi uma das mais complicadas!
Vibrei quando concluí!
Faltava a cocha da cama, a mais difícil, sem dúvida!
Eu gosto muito de fazer quebra-cabeça! Já gostava antes de começar a namorar o Leonardo, apesar de só ter montado um desses grandões, antes dele. Aí, comecei a namorar o Leonardo e ele e sua mãe também gostam!
Mas a febre de quebra-cabeça começou mesmo, com a doença do sogro, o Alzheimer. Contei numa postagem aqui, quando montei o meu primeiro, que era de 1000 peças.
Compramos um, logo que o sogro foi "diagnosticado" com a doença. Todo mundo queria montar quebra-cabeça, menos ele!
Depois que o sogro faleceu, achamos que seria uma distração para a sogra. Ela é craque! Este foi o último que ela terminou, em agosto passado.
A febre contagiou a cunhada, que junto com Leonardo, montou um de 500 peças, numa noite de agosto!
Eu adoro a brincadeira mas com uma estampa dessas, o incentivo pra mim é maior ainda!
E só falta isso!
Pronto!!
Finalizado dia 17/01! 
 E qualquer semelhança com a realidade, não é mera coincidência!
Este era a minha cama quando morava em Porto Alegre.
Sempre cheia de bichos, como no quebra-cuca!

terça-feira, 15 de janeiro de 2019

Invasão à domicílio

 Estava eu nas lidas domésticas, no domingo, quando um beija-flor entra pela janela da sala e fica sobrevoando a casa, do lado de dentro, claro!
Estes bichinhos são muito rápidos! Fiz duas investidas tentando pegá-lo mas nem perto... 
Ele tentou descansar nos fios de barbante que pendurei para colocar uns enfeites de Natal, mas o fio não é firme o suficiente, para ele conseguir ficar parado. Até que, numa das investidas que fiz, ele subiu mais e conseguiu parar numa das vigas. 
Ficou lá, uns 15 minutos. Enquanto isso, incorporei o professor Pardal que existe em mim, e preparei um elaboradíssimo pega-pássaros!
Viram só?! Que mente brilhante a minha?! rerererere
 E foi com este invento sem igual, que consegui chegar no bichinho e devolvê-lo a liberdade!
Achei que a coloração do beija-flor era diferente do que costumava ver e mandei a foto para um amigo que faz parte do COA-POA (Clube de Observadores de Aves de Porto Alegre ), e ele disse que parecia se tratar de uma fêmea de Beija-flor-de-veste-preta. Dá pra saber mais sobre esta espécie clicando aqui.  
Conversando com o meu amigo, ele deu uma ideia para tentar afastar os pássaros das janelas. A casa é alta e as aberturas grandes e envidraçadas. Quando não entram casa adentro, batem nos vidros. Salvamos alguns mas, alguns já morreram e isto me dói muito! Já estou providenciando este esqueminha e, se der certo, mostro aqui. Se tiverem ideias e sugestões, aceito!

segunda-feira, 7 de janeiro de 2019

O por do sol de hoje: lindo e assustador!

 Segunda-feira, 07 de janeiro, 20h23.
 Encerrei a função com a bicharada, após um final de tarde com direito a um pequeno temporalzinho, sem estragos! Só ventania e chuvinha. Estava subindo para a casa para me recolher, quando olhei para o céu e vi um arco-iris, onde nunca tinha visto antes! 
 Além do arco-iris, a cor do céu estava um espetáculo! 
Esta vista é na frente da casa, para o lado da lagoa.
 Esta é a vista nos fundos da casa, para o lado do rio, no mesmo horário das fotos acima.
 Não demorou para começar a chegar fotos do por do sol, via whats. 
A mãe mandou este, de Torres.
 E o Pablo mandou este, da Ponta do Anastácio, na Lagoa dos Patos, onde Leonardo está remando com um grupo de amigos. A silhueta sentada é do Leonardo. 
 Esta é uma das maravilhas do mundo virtual e, mais especificamente, do whats! Poder compartilhar o mesmo momento, de lugares tão diferentes!
Lindo e assustador, não?!