Passando uns dias em Nova Petrópolis, fui pedalar com Leonardo e o pai dele, sr.Egon pelas redondezas da Linha Imperial. Entramos no mesmo ponto da caminhada que fiz anos atrás, quando conheci o Leonardo.
A referência para entrar na Linha Brasil é uma igrejinha de pedras, onde o Leonardo resolveu fazer umas acrobacias descendo a escadaria de bicicleta.
O dia estava nublado mas, pelo menos não estava frio, pelo contrário, estava um dia bem agradável! A ideia inicial era fazermos um treino, sair para PEDALAR, mas resolvi levar a máquina fotográfica e o treino se transformou num passeio. Impossível andar por aquelas estradinhas sem parar para admirar e fotografar cenas e paisagens. Impossível também, passar reto pela cachorrada sem fazer um cafunézinho.
Simpatia em quatro patas.
Sr.Egon e Leonardo admirando o Mallakoff.
Minha buzina, Zig e o Mallakoff.
O Mallakoff.
Uma estradinha, uma bela casinha e uma árvore velha, cheia de barba de velho.
As Pedras do Silêncio.
Abaixo, as tentativas.
Passamos pelo Monte Malakoff e As Pedras do Silêncio.
Fizemos uma volta e, lá pelas tantas, pegamos o mesmo caminho da ida passando pela mesma estrada e pelos mesmos cães, que cobram pedágio na ida e na volta! Saímos na mesma igrejinha de pedras onde termina a estrada de chão e começa o asfalto, a pior parte da pedalada, pois não existe acostamento ou, como costuma dizer meu pai, tudo depende do ponto de vista. O acostamento pode ser grama, mato, pedras, barranco... aí, é só pedalar por ali!
A volta pela RS 235 é, praticamente uma subida só. O Leonardo pedalou na frente, eu babando no meio e o sr. Egon vinha ora atrás de mim, ora do meu lado assoviando tranquilamente e dando as coordenadas para que eu andasse na linha de sinalização ou no acostamento, caso viesse um caminhão ou ônibus.
Esta é a única parte desagradável de pedalar por Nova Petrópolis e por aquela região da serra gaúcha. Aliás, acho que essa deve ser a realidade da grande maioria das estradas brasileiras.
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