Acordamos cedo em Florianópolis e saímos todos juntos. Deixamos as crianças na escola, a Rosane no trabalho e seguimos para Itapema para encontrar a irmã do Leonardo, Betina, e seu esposo, Ilmar
O dia estava lindo! Tentei fazer umas fotos na saída da cidade mas com o carro em movimento fica um pouco difícil.
Chegamos em Itapema num piscar de olhos. Uma coisa que me chamou a atenção e me revolta é o valor dos pedágios na minha terrinha, o Rio Grande do Sul, e o que pagamos em Santa Catarina. De Porto Alegre a Osório pagamos um pedágio em Gravataí no valor de R$ 3,50, e outro em Santo Antonio da Patrulha no valor de R$ 7,00, que na ida se paga pela volta. Em Santa Catarina o primeiro pedágio foi em Florianópolis - R$ 1,20 - e outro em Porto Belo - R$ 1,20. Por que tanta diferença?
Marco e Marina prontos para ir para o escola.
Beira-mar em Florianópolis.
Beira-mar em Florianópolis.
Chegando em Itapema fomos direto para o hotel onde estavam Betina e Ilmar e, em seguida descemos para dar uma caminhada pela beira da praia. O dia estava perfeito: céu azul, azul, sol brilhante e nada de vento.
Depois da caminhada fomos almoçar num restaurante no alto de um morro com uma bela vista para Itapema. Além da vista, um "laguinho" bem ao lado do restaurante completava o belo visual do estabelecimento. Nesta lago/piscina haviam várias tartarugas, peixes de várias espécies e muitos patos também, todos nadando juntos e convivendo em harmonia. Lindo de se ver!
Itapema vista da sacada do hotel.
Passeio na beira da praia.
Consciência ambiental: antes tarde do que nunca.
Gaivotas seguindo um barco pesqueiro.
Chegando no restaurante.
Betina, Ilmar e eu olhando a tartaruga abaixo tomando sol.
Peixes de diferentes espécies.
Patos.
Todos juntos.
Leonardo tentando fotografar embaixo d'água.
O maior peixe da piscina.
Depois do almoço voltamos ao hotel, descansamos um pouco e saímos logo para aproveitar o dia. Pena, que apareceu um ventão e com ele, ondas, muitas ondas! Para mim pelo menos, eram muitas ondas. Leonardo e eu entramos no mar com os caiaques enquanto Betina e Ilmar tentavam se proteger do vento. Parado ficava muito frio! Eu me apavorei com o tamanho das ondas, que para o Leonardo não passavam de marolinhas. Remamos até os barquinhos e voltei "correndo" para a beira da praia. Minha intenção era sair da água. Pronto! Andei de caiaque em Itapema, chega! Que chega, que nada! O Leonardo insistiu para que eu pegasse algumas ondas, mas foram as ondas que me pegaram! Capotei, pelo menos 3 vezes! Até que é divertido! Se não estivesse friozinho até que eu brincava mais, mas além do frio, a sola do meu pé estava dolorida da caminhada da manhã e a parte de cima do pé ficou dolorida porque bateu no caiaque, numa das capotagens.
Preparativos para entrar na água. Foto da Betina
Foto da Betina
Leonardo brincando nas ondas ao lado de um kitesurf.
1- Abaixo, a sequência de uma onda que o Leonardo pegou com Ilegal.
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Depois das minhas capotagens e de pegar algumas ondas com o Ilegal, o Leonardo pegou ondas com o Quindim.
Depois das minhas capotagens e de pegar algumas ondas com o Ilegal, o Leonardo pegou ondas com o Quindim.
Uma coisa que me chamou a atenção na foto abaixo foram as construções que aparecem no morro, ao fundo. Além das construções prontas, uma grande área parecendo um deslizamento. Pode ser muito bonito uma casa, hotel ou seja lá o que for, no alto de um morro com vista para o mar, mas eu penso que não deveria existir propriedades privadas nas orlas.
Abaixo, mais uma sequência com o Leonardo a bordo do Quindim Precioso.
Não consegui registrar aqui a minha capotagem porque ela foi filmada e não consegui postar o filme. O Leonardo congelou algumas imagens do filme e postou no seu blog, se quiserem conferir meu desempenho nas ondas de Itapema, acessem o blog do leonardo aqui. Entre uma foto e outra que tirava dele, brinquei um pouco com a máquina e fiz as fotos abaixo, incluindo meu pé, que mesmo esquisito, adoro fotografá-lo!
Depois da remadinha fomos para o hotel onde encontramos Betina e Ilmar na piscina térmica e acabamos caindo na água quentinha também.
Jantamos com eles em Itapema e fomos embora na direção de Porto Belo, procurando um lugar para dormir. Ficamos numa pousada em Bombinhas depois de muito procurar por campings e pousadas. A ideia era acampar mas fora da temporada de verão, impossível encontrar um camping aberto. Andamos por Bombas e Bombinhas e a maioria das pousadas também estavam fechadas.
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