Acordamos cedinho, colocamos as tralhas no carro e fomos para nosso ponto de partida, Costeira do Ribeirão. Os caiaques já estavam lá, Leonardo e Trieste levaram no dia anterior, aquela foto do duplão sendo colocado em cima dos caiaques que estavam em cima do carro.
Sempre me dá um nervoso antes de uma remada ou pedalada mais longa, só me acalmo após algumas remadas e desta vez, o mar que mais parecia uma lagoa, me trouxe a tranquilidade de volta rapidinho.
O dia havia começado nublado mas quente e o calor foi aumentando à medida que as nuvens foram desaparecendo.
Primeira tentativa de parada, mas havia muito lodo naquele trecho da praia então, resolvemos parar depois do trapiche.
Chegando em Ribeirão da Ilha.
Por causa do calor e da água convidativa, não demoramos para fazer nossa primeira parada, que foi em Ribeirão da Ilha, uma tranquila e simpática prainha com casas em estilo açoriano.
Ali nos refrescamos, fizemos um lanche e eu me deliciei vendo um cachorro linguicinha correndo na areia da praia com as crianças, que não conseguiam pegá-lo. A impressão que dava era de que o linguicinha estava se divertindo pra caramba!
Foto do Leonardo
Voltamos para a água, remamos por um tempo e após passar por uma ilha, paramos novamente em outra prainha onde fizemos nosso "almoço".
Chegamos a cogitar uma parada numa super pequena prainha que tinha na ilha mas a praia na costa tinha sombra e parecia mais arejada.
A pequena praia da ilha.
Maria Helena, Trieste e eu passamos pela ilha e seguimos direto para a prainha, e Leonardo resolveu dar a volta nela.
O calor estava judiando da gente. Aportei, tirei a saia do caiaque e com o colete salva-vidas, nadei ao encontro do Leonardo, na direção da ilha.
O duplão com Trieste e Maria Helena.
Eu, o Tubarão Clandestino* e a ponte Hercílio Luz.
Foto do Leonardo
Leonardo remando no La Garantía Soy Yo
Após a parada para o almoço, achávamos que não conseguiríamos parar tão cedo, pois remaríamos um bom trecho costeando o mangue do aeroporto.
Para nossa surpresa, de longe vimos trechinhos de areia que se transformaram em prainhas em pleno mangue!
Obviamente, paramos para mais um tchibum!
Trieste
Maria Helena
A prainha onde paramos era pura conchas!
Logo após o mangue está a pista do aeroporto. Enquanto nos refrescávamos, 3 aviões passaram bem por cima de nossas cabeças.
Refrescados, voltamos a remar e sabíamos que dali em diante não teria mais local para banho, pois estávamos chegando no centro de Florianópolis.
Muito próximos do centro de Floripa encontramos mais uma ilha onde aportamos.
Era uma ilha muito pequena mas ruínas indicavam que a ilha havia sido ocupada há muito tempo atrás.
E muito lixo e um pequeno acampamento, indicavam que a ilha continuava sendo ocupada...
Lixo acumulado na água. Ali, Leonardo achou uma bolinha que levamos para o Trumbico.
A ponte cada vez mais perto.
Esta ilha no centro de Floripa foi a nossa última parada antes de chegarmos no nosso destino do dia, no local onde iríamos acampar.
Passando por baixo da ponta Hercílio Luz.
Local da chegada.
Trieste havia contatado o BBS (Batalhão de Busca e Salvamento do Corpo de Bombeiros), pedindo permissão para acamparmos ali.Chegamos um pouco desconfiados, achando que eles poderiam não ter recebido nossa solicitação.
Leonardo foi o último sair da água.
Belo visual!
Aportamos em uma prainha onde haviam muitos caquinhos de cerâmicas e elas estavam com suas pontas trabalhadas pelo efeito da água.Catei alguns destes caquinhos e os guardei junto com a conchas que havia catado durante o dia.
Leonardo rebocou o meu caiaque até a outra prainha que ficava bem mais perto de onde aportamos.
Fomos super bem recebidos pelo pessoal do BBS, que tinha conhecimento da nossa chegada.
Acabei cochilando um pouco até Leonardo me acordar, convidando para dar uma volta até o centro para ele procurar um tal cabinho.
Fomos até o Mercado Público atrás de um sorvete, acabamos tomando um café e em seguida, uma cerveja!
Eu estava bem cansada! Não remava há um tempão e o calor estava insuportável!
Um brinde ao nosso primeiro dia de remada
Ti querida, eu amooooooo remar, é muito bom, né? Se bem que com o calor daí deve ser mais complicado... rs
ResponderExcluirAmei todas as fotos, lindas de viver, e fiquei com vontade de tomar cerveja! rs
To amando suas férias, poste mais!
Te desejo uma semana abençoada!
Beijosssssssssssss
Vero
Olá! deve ser muito bom, eu jamais entraria em um desses morro de medo e nem sei nadar>>kkkkk
ResponderExcluiradorei suas fotos!
Fiquei mto emocionada com seu recadinho carinhoso , sobre seus avós, ainda bem que tu teve tempo de refletir e corrigir com sua avó...eu não tive essa oportunidade eles moravam em outra cidade, mas eu não curti meu pai ..além dele morrer jovem com 51 anos eu estava na época da adolescência e não ligava muito , já minha mãe eu faço de tudo.
boa semana! abraços!!!
Oi flor! Estou amando ver as fotos das férias! Beijos
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