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Conhecendo o Itacolomi - 23 de agosto -parte I (atualizando texto em breve)





Há um tempo atrás, não se via melancias em agosto.
Cadu passando pela placa que alerta sobre a presença de ciclistas.
Depois de quase 30Km pedalados, a primeira placa alertando sobre ciclistas.
Morungava é um dos quatro distritos do município de Gravataí, pouco desenvolvido, e talvez por isso, pouco habitado. Seu maior contingente populacional habita às margens da RS 020, em pequenos vilarejos. A maior parte da população é rural, por serem a maioria descendentes de imigrantes. Hoje vivem basicamente do extrativismo e comércio de pedras de arenito, cultivo de eucaliptos e agricultura de subsistência.
Segundo a história do distrito, ele se chama Morungava devido ao último índio que ali existiu e que assim se chamava.
O relevo daquela região é composto por morros, planícies e vales de arroios que abastecem o rio Gravataí. Fonte: http://peloscaminhosdaimagem.wordpress.com/2008/11/28/morungava-subtraida/





Silvana fugindo da foto.
Cadu diringindo e falando no celular...ai,ai,ai...
Ao fundo, Morros do Itacolomi, menino de pedra, em tupi-guarani .
A primeira lombinha antes de chegar no morro.
O morro, cada vez mais perto.
Bicicleta da Sil quebrada há poucos metros do Itacolomi.
Um fusquinha abandonado na rua.
Um fusquinha, uma bicileta e um cavalo.
A minha bici e o Bob.
A bicicleta da Silvana esperando pelo atendimento...
...e sendo atendida.
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