Depois desse presente no começo do dia, lá pelas 9h, Leonardo, Tombinho e eu tomamos café na padaria Simone. Ficamos numa mesinha na rua e o café estava muito bom!
Voltamos para a pousada, deixamos Tombinho descansando no quarto, pegamos as bicis e fomos até a praia da Pinheira.
Achei que a Pinheira fosse bem mais longe, uns 10 km da Guarda, mas não sei se deu 4 km até lá, é muito pertinho!
Ficamos na primeira praia que vimos, a Praia de Baixo.
Eu tinha uma imagem ruim daquela simpática prainha. Antes, a imagem que tinha era de uma praia suja, deve ser porque, quando fui lá, anos atrás, era o auge de um verão, a praia estava lotada de gente e, provavelmente, cheia de sujeira. Normal...onde tem o bicho Homem, tem sujeira. Bom, o importante foi que a má impressão que tinha se foi e adorei a Praia de Baixo!
Encostamos as bicis num esqueleto de barco e ficamos admirando a prainha, as gaivotas e outro esqueleto de barco que tinha na areia, mas bem mais inteiro que o outro.Ficamos na primeira praia que vimos, a Praia de Baixo.
Eu tinha uma imagem ruim daquela simpática prainha. Antes, a imagem que tinha era de uma praia suja, deve ser porque, quando fui lá, anos atrás, era o auge de um verão, a praia estava lotada de gente e, provavelmente, cheia de sujeira. Normal...onde tem o bicho Homem, tem sujeira. Bom, o importante foi que a má impressão que tinha se foi e adorei a Praia de Baixo!
Uma gaivota...
Muitas gaivotas
E mais gaivotas.
Gaivotas brigando, em pleno ar, por um peixe que caía da boca de uma, ia para a boca de outra e caía de novo...
Leonardo admirando a carcaça de um barco.
Ops, ele estava filmando e não fotografando.
Praia de Baixo
Agora sim, ele está fotografando uma gaivota!
Espiando pela popa.
E agora, pela proa.
Lembrei da Sandra, do blog Madeira em Forma quando vi esta mala antiga, que está mais parcendo um baú. Na noite anterior, vi a postagem dela sobre malas antigas que, segundo ela, são jogadas fora e facilmente encontradas pelas ruas de Curitiba, e no dia seguinte encontro uma, mas estava dentro do pátio de uma casa. Que pena! Senão, já carregava embora!
Quase na frente da casa da mala, tinha uma casa com uma bela Timbaúva e Leonardo parou para juntar as sementes que ficam dentro de uma vagem enorme. Largamos as bicis e ficamos os dois a juntar vagens e sementes. Trouxe umas 3 vagens para casa, são muito lindas e grandes!
Vagem das sementes da Timbaúva
E as sementes.
Leonardo colhendo vagens.
Voltamos a pedalar e fizemos mais uma paradinha na Praia de Cima.
Enquanto Leonardo filmava mais um pouco, fotografei as Onze Horas gigantes que tem pelas areias da Guarda e da Pinheira. São iguais às Onze Horas de jardim, porém com as folhas e flores enormes. Encontrei um pequeno tronco de árvore lisinho, trabalhado pelas águas do mar, e que juntei às vagens da Timbaúva par levar embora. Não sei o que vou fazer com tudo isso, mas vou juntando.
Continuamos a pedaladinha mais para cima, até acabar a rua. À partir daí, o morro vira propriedade particular.
Gostei deste nome.
Resolvemos almoçar na Pinheira e depois do almoço fomos até o super-mercado e voltamos até a Praia de Baixo para fazer a digestão. Leonardo ficou fuçando nas tralhas que deixaram dentro da carcaça do barco. Era um lixaredo só! Tinha pedaços de serrotes enferrujados, vários parafusos e outros pedaços da embarcação, tudo estragado ou enferrujado. Tinha também uma bota cheia de água, cordas e pedaços de redes e linhas de pesca inozadas. Ficamos sabendo que o barco foi doado a alguém que fará o portão da sua casa com as madeiras da carcaça. Gostaria de saber o que farão com todo aquele entulho que ficou dentro do barco.
A coisa mais interessante que o Leonardo encontrou ali foi um ultra-hiper-mini siri ou carangueijo. Acho que era um filhote e estava sequinho e levemente esmagado, mas tão minúsculo, que parecia um botãzinho de roupa de criança. Tadinho! Era tão pequeno e levinho, que voou da minha mão. Procuramos por ele no meio da carcaça e da areia, mas era como procurar uma agulha num palheiro. E não é que o Leonardo encontrou? Leonardo colocou ele numa caixinha de cartão de memória e trouxemos ele junto.
O tempo estava fechando, já tinha caído uma leve chuva durante o almoço, e resolvemos voltar para a pousada, até para não deixar o Tombinho preso por muito tempo. Sabe-se lá o que ele poderia aprontar.
Voltamos por uma simpática estradinha de areia, que desconfiamos que sairia na praia da Guarda. Resolvemos arriscar.
Parávamos o tempo todo olhando e fotografando casas para "roubar" ideias para a casinha de Maquiné.
Interessante placa de entrada de uma casa.
O caminho de volta, pela simpática estradinha de areia, tornou a volta mais rápida ainda do que a ida, por fora, pelo paralelepípedo. Toda a "grande" pedalada deu 10,41 km...
Chegamos na pousada e abrimos a porta do quarto com medo, devagarinho, esperando ver Aquele estrago feito pelo Tombinho. Mas que nada! O Trumbico se comportou muito bem! A única coisa que tinha fora do lugar era uma calça minha, que estava em cima da minha sacola e ele levou para a caminha dele. Querido!
Saímos na rua com ele para que ele desse uma voltinha e cuidar para que não avançasse em ninguém, pois de manhãzinha, atacou o pedreiro que chegava para trabalhar na pousada... que chato! Ainda bem que só pegou na calça e o moço não ficou brabo. O Tombinho tava se achando o dono da Pousada...que barbaridade!
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