domingo, 25 de março de 2012
sábado, 24 de março de 2012
Sai um, entra outro...
Dei um banho rápido na Lucrécia e a levei até o carro, enchendo ela de recomendações para se comportar e aproveitar a chance que estava surgindo para ela.
E lá se foi a Lucrécia morar num apartamento. Como diz a Sheila, a Lucrécia não é a Nenê, mas ela foi com a importante missão de aliviar a dor da Sheila e de sua mãe. Obrigada Sheila!
Pois foi um destes "seres" que jogou a Divina por cima da grade, para dentro do terreno onde estão Catatau e Minerva, e a Minerva mata tudo que se mexer, mas desta vez, não sei o que aconteceu que ela não matou a Divina.
Fui avisada por um vizinho que os cachorros haviam matado um cachorro e graças a esse aviso, cheguei a tempo de evitar um cachorrocídio.
Ela tinha uma sacola plástica amarrada no pescoço, como se fosse uma coleira e a sacola estava ensanguentada, mas foi apenas um corte pequeno, sinal de que Minerva mordeu ela no pescoço, diga-se de passagem.
sexta-feira, 23 de março de 2012
terça-feira, 20 de março de 2012
Trabalhando em Maquiné - 14 de março
Os pais do Leonardo vieram da praia para ajudar e trouxeram a chuva, mas não era uma chuva constante. Enquanto "seu" Egon e Leonardo trabalhavam na rua, eu arrumava algumas coisas dentro de casa e dona Sonja, com o rádio ligado, nos deixava a par da chuvarada que caía em Porto Alegre. Preparei um almoço bem simples e caseiro: arroz, lentilha, polenta mole e salada de alface. Dona Sonja preparou uma carne moída com molhinho para completar o cardápio deles.
Tombo, Godofredo e Filomena, que passaram a manhã toda dentro da Variant do sogro, também ganharam uma comidinha, apesar de não terem ajudado em nada.
Depois do almoço, Leonardo desembrulhou a máquina trituradora que ele ganhou no concurso de fotografia da Revista Natureza. Tombinho ajudou na tarefa.
Leonardo também instalou a nova caixa d'água e a velha, depois de lavada, foi colocada na frente da varanda para coletar a água da chuva que cai pela calha da casa. A gente sempre colocava um baldão ali, que enchia logo. Agora e provisóriamente, deixaremos essa caixa d'água para utilizarmos a água na horta e outras necessidades.
Leonardo enterrando o cano d'água.
Como a chuvinha persistia, ia e voltava, ia e voltava, Tombinho ficou a maior parte do tempo na cama. Eu resolvi fazer um bolinho para o café da tarde. Bem na hora do café, a chuva ficou mais forte, o que deixou o café ainda mais gostoso! Chuvinha caindo lá fora e a gente tomando um café com bolinho e cueca virada ou calça virada.
Bolo no forno.
Bolo na mesa.
E assim, pode-se dizer que encerramos as atividades no Recanto do Maquiné. Godofredo veio filar um colinho na hora do café da tarde. Logo depois do café, os sogros e seus cães voltaram para a praia de Rondinha e Leonardo e eu começamos a arrumar as coisas para voltar para Porto Alegre.
segunda-feira, 19 de março de 2012
Despedida do verão - segundo dia (13 de março)
Resolvemos passar a noite na praia para aproveitar mais um pouquinho os últimos dias de verão.
O despertar foi uma festa, com Trumbico e Leonardo fazendo bagunça na cama.
Leonardo voltou brincando de chutar água para Tombinho morder. Com receio que ele ficasse enjoadinho de novo, Leonardo carregou ele um pouco para tentar acalmar a ferinha, que não pára de brincar nunca.
Antes de voltar para a casa, "seu"Egon resolveu entrar no mar, um milagre, segunda a dona Sonja. Eu e Leonardo resolvemos fazer o mesmo. Leonardo foi entrando na frente e eu voltei até a sacola que Tombinho cuidava para buscar a máquina fotográfica. Quando estava entrando na água de volta, Leonardo vinha saindo com cara de dor. Uma mãe d'água grudou no calcanhar dele. Dei meia-volta e abortei o banho ali, pois morro de medo de queimadura de mãe d'água. Levei uma no ano passado e não estava a fim de tomar outra.
pra casa agora eu vou...
A chegada no "Recanto" foi muito engraçada! Normalmente, Tombinho mal espera o carro parar e desce antes de abrirmos o portão. Desta vez, permaneceu no carro até pararmos ao lado da casa. Eu abri a porta e permaneci sentada com as pernas para fora do carro e Tombinho desceu, tentou caminhar e sentou ao meu lado, do lado de fora do carro. Leonardo tinha ido abrir a porta da casa. Quando ele voltou estávamos os dois sentados pedindo que ele nos carregasse até a casa, que não estava a mais de dois metros do carro. Mas o mato estava tão alto, que Tombinho se encheu de pega-pega só no sair do carro.
Nem tem mais o caminho para carros.
O Recanto estava precisando de muitos cuidados. Leonardo foi ligar o motor para puxar água para a caixa d'água enquanto eu tentava roçar o mato com a roçadeira, mas não deu certo, não me adaptei com a roçadeira e tive que deixar mais esta tarefa para o Leonardo.
Fui limpando a casa, varrendo o chão, essas coisas... até que o tempo começou a fechar.
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